OS HUMILDES
“Aquele que se proclama humilde, deixa de sê-lo” – Eduardo Soares.
Só há uma riqueza enquanto vivo: a saúde; só há uma esperança nos momentos finais da vida: Deus.
“Amar o simples é conviver com o belo.” Assim podemos traduzir esta obra tão criativa e humana, que traz o homem simples como elemento principal, através de uma verdade intocável. O livro Os Humildes vai mostrar o verdadeiro homem que, embora simples e humildes, fez dele uma figura ímpar no cenário mundial. Livaldo Fregona, do alto de sua sabedoria literária, mostra esse homem como ele é. O autor se rende ao homem bom e simples que acredita no mundo e a ele é submisso. A obra temperada de verdade que fazem doer e ver a vida com olhos reais, mostra ainda a modéstia do homem comum, e não a inferioridade. Os Humildes são poetas do mundo, artistas do tempo, cantores da transformação. Esta obra que irá projetar mudanças, revela que a humanidade é a virtude que nos dá o sentimento da nossa fraqueza, mas que também nos ensina a conviver com o homem e a enfrentar um amanhã mais humano.” Litteris Editora.
Quis deixar explícito neste livro a presença de espírito das pessoas humildes que, embora analfabetos, demonstram um normal raciocínio e uma presença de espírito invejável. Quis deixar expresso, também, a todos aqueles que mantêm o poder político ou financeiro, que as pessoas humildes não são animais grotescos que se deixam levar passivamente, mas sim que permitem ser explorados pela mais dura contingência da vida: a de serem impotentes ante o poderio econômico dos dominantes.
Eles sabem que não têm opção e então se sujeitam à humilhação de um salário mínimo; ou não se sujeitam e partem para a marginalidade. Têm os mesmos desejos dos que se dizem superiores, mas são obrigados a sufocá-los. Fica latente a revolta.
Diante da prepotência dos considerados grandes e de sua impotência na luta pela igualdade, as pessoas humildes, sob a ótica da pobreza, às vezes criam sua própria filosofia de vida, aceitando-a como se lhes apresenta. Aparentemente conformados, eles estabelecem suas normas morais e religiosas, não se importando tanto com as leis ou com o futuro. Mas, lá no fundo de seus corações, eles bem que desejariam crescer e ter um lugar ao sol neste País que é tão grande para uns e tão pequeno para outros; tão rico para uns, tão pobre para outros; tão generoso para uns e tão injusto e cruel para outros.
Quero – com este livro – prestar minha homenagem às pessoas pobres e humildes, pelo que me ensinaram e pelas alegrias que me proporcionaram. Dos ingratos, quero esquecer, não deles, mas das ingratidões. Às vezes, nos damos mais importância da que realmente temos; às vezes, nos damos tanto valor que, se real, muitas celebridades se sentiram honradas em afivelar nossos sapatos. O autor.
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